A Preservação dos Santos, por A. W. Pink
[Capítulo 11 do livro A Guide to Fervent Prayer • Editado]
“Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém” (Judas 1:24-25)
A oração para a qual agora voltamos a nossa atenção é particularmente cativante, mas a sua beleza e bem-aventurança aparece ainda mais visivelmente quando ela é examinada em conexão com o fundo sombrio. Ela conclui a Epístola mais solene no Novo Testamento, uma Epístola que deve ser lida com temor e tremor, mas que deve ser deixada, após lida, com ações de graças e louvor. Ela contém a descrição mais terrível a respeito daqueles que professam o Cristianismo, mas não possuem as graças dos Cristãos, daquelas árvores que pareciam prometer dar muito fruto para a glória de Deus, mas cujas folhas logo caíram e rapidamente secaram. Seu tema é a apostasia, ou, mais especificamente, a corrupção de grande parte da Igreja visível e da corrupção em curso resultante de uma Cristandade apóstata. Ela apresenta uma imagem que mui tragicamente retrata as coisas como elas são em nosso âmbito religioso atual, na maioria das chamadas “igrejas”, de forma geral. Esta Epístola nos informa a respeito de como o processo de decadência começa em professos reprovados da religião e como a mesma ocorre até que estejam completamente corrompidos. Ela delineia as características daqueles que desencaminham os outros por estas suas obras más. Ela dá a conhecer o destino certo que aguarda ambos, os líderes e os que são levados à apostasia. Esta Epístola é concluída com um contraste glorioso.
[Capítulo 11 do livro A Guide to Fervent Prayer • Editado]
“Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém” (Judas 1:24-25)
A oração para a qual agora voltamos a nossa atenção é particularmente cativante, mas a sua beleza e bem-aventurança aparece ainda mais visivelmente quando ela é examinada em conexão com o fundo sombrio. Ela conclui a Epístola mais solene no Novo Testamento, uma Epístola que deve ser lida com temor e tremor, mas que deve ser deixada, após lida, com ações de graças e louvor. Ela contém a descrição mais terrível a respeito daqueles que professam o Cristianismo, mas não possuem as graças dos Cristãos, daquelas árvores que pareciam prometer dar muito fruto para a glória de Deus, mas cujas folhas logo caíram e rapidamente secaram. Seu tema é a apostasia, ou, mais especificamente, a corrupção de grande parte da Igreja visível e da corrupção em curso resultante de uma Cristandade apóstata. Ela apresenta uma imagem que mui tragicamente retrata as coisas como elas são em nosso âmbito religioso atual, na maioria das chamadas “igrejas”, de forma geral. Esta Epístola nos informa a respeito de como o processo de decadência começa em professos reprovados da religião e como a mesma ocorre até que estejam completamente corrompidos. Ela delineia as características daqueles que desencaminham os outros por estas suas obras más. Ela dá a conhecer o destino certo que aguarda ambos, os líderes e os que são levados à apostasia. Esta Epístola é concluída com um contraste glorioso.
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