VIVENDO NA PLENITUDE DO AMOR



Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito ( João 3. 16 )

Agostinho enfatizou que o amor deve ser praticado de forma plena em nossa vida.
Certa vez, quando conversava com os seus alunos, ele disse: "No necessário, unidade; no conseguinte, liberdade; no todo, caridade".
Em outras palavras, esse teólogo queria dizer que precisamos viver em união e usufruir a liberdade resultante da salvação em Cristo, sem jamais negligenciar a prática do amor a Deus e ao próximo.
Biblicamente, a caridade, o amor ágape, é o primeiro gomo do fruto do Espírito Santo.
Sem ele, a Igreja não poderia existir, não seríamos chamados para a salvação e tampouco herdaríamos as riquezas celestiais.
Sem o exercício do amor é impossível seguir pelo caminho da salvação que Deus revelou naquele que deu a Sua vida para nos salvar, enfatizando: Ninguém tem maior do que este; de dar alguém a sua vida pelos seus amigos ( João 15.13 ).
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba (1 coríntios 13. 4-8  ARA ).
Procuremos viver pacificamente, suportando-vos uns aos outros em amor, unidos em um mesmo Espírito e gerando frutos para a vida eterna.

Extraído do livro Devocional Palavra de Vitória 2
Editora Central Gospel
Pastor Silas Malafaia

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