“Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.” (Hebreus 8:10)
A doutrina do Pacto Divino está na raiz de toda a verdadeira teologia. Já foi dito que aquele que entende bem a distinção entre o Pacto de Obras e o Pacto da Graça é um mestre em Teologia. Estou convencido de que a maioria dos erros que os homens cometem sobre as doutrinas da Escritura se derivam de erros fundamentais no que diz respeito aos Pactos da Lei e da Graça. Que Deus me conceda agora o poder de instruir, e lhes conceda a graça de receber instrução sobre este assunto vital.
A raça humana na ordem da história, no que diz respeito a este mundo, em primeiro lugar ficou em sujeição a Deus sob o Pacto de Obras. Adão foi o representante do homem. Uma certa Lei foi-lhe dada. Se ele a mantivesse, ele próprio e toda a sua posteridade seria abençoada como resultado da obediência. Se ele a quebrasse, ele receberia a maldição, ele mesmo, e todos aqueles que eram representados por ele. Esse Pacto nosso primeiro pai quebrou. Ele caiu, ele não cumpriu as suas obrigações, e em sua Queda, ele envolveu a todos nós, pois estávamos todos em seus lombos, e ele nos representava perante Deus. A nossa ruína, então, foi completa antes mesmo de nascermos! Fomos arruinados por aquele que foi nosso primeiro representante. Portanto, ser salvo pelas obras da lei é impossível, porquanto sob esse Pacto já estam os perdidos. Se seremos salvos de algum modo, isto deve acontecer sob um plano bem diferente, e não sobre o plano de fazer e ser recompensado por isso, pois este plano foi testado e o representante do homem, quando foi tentado falhou por todos nós. Todos nós já falhamos em sua falha! É impossível, portanto, esperarmos obter o favor Divino por qualquer coisa que possamos fazer, ou merecermos a bênção Divina por meio de recompensa!
A doutrina do Pacto Divino está na raiz de toda a verdadeira teologia. Já foi dito que aquele que entende bem a distinção entre o Pacto de Obras e o Pacto da Graça é um mestre em Teologia. Estou convencido de que a maioria dos erros que os homens cometem sobre as doutrinas da Escritura se derivam de erros fundamentais no que diz respeito aos Pactos da Lei e da Graça. Que Deus me conceda agora o poder de instruir, e lhes conceda a graça de receber instrução sobre este assunto vital.
A raça humana na ordem da história, no que diz respeito a este mundo, em primeiro lugar ficou em sujeição a Deus sob o Pacto de Obras. Adão foi o representante do homem. Uma certa Lei foi-lhe dada. Se ele a mantivesse, ele próprio e toda a sua posteridade seria abençoada como resultado da obediência. Se ele a quebrasse, ele receberia a maldição, ele mesmo, e todos aqueles que eram representados por ele. Esse Pacto nosso primeiro pai quebrou. Ele caiu, ele não cumpriu as suas obrigações, e em sua Queda, ele envolveu a todos nós, pois estávamos todos em seus lombos, e ele nos representava perante Deus. A nossa ruína, então, foi completa antes mesmo de nascermos! Fomos arruinados por aquele que foi nosso primeiro representante. Portanto, ser salvo pelas obras da lei é impossível, porquanto sob esse Pacto já estam os perdidos. Se seremos salvos de algum modo, isto deve acontecer sob um plano bem diferente, e não sobre o plano de fazer e ser recompensado por isso, pois este plano foi testado e o representante do homem, quando foi tentado falhou por todos nós. Todos nós já falhamos em sua falha! É impossível, portanto, esperarmos obter o favor Divino por qualquer coisa que possamos fazer, ou merecermos a bênção Divina por meio de recompensa!
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