A Expiação de Cristo, por A. W. Pink
A Questão do Pecado Foi Finalmente Resolvida na Cruz?
É indescritivelmente triste que a morte expiatória do Senhor Jesus Cristo — o evento mais maravilhoso que já aconteceu ou ocorrerá — tenha sido feito ocasião de disputa e controvérsia. Que isso tem sido assim, oferece um exemplo terrível da depravação humana. Tanto mais, que ao longo dos séculos desta era Cristã, algumas das batalhas teológicas mais calorosas têm sido travadas sobre a verdade vital da expiação.
Falando em termos gerais, apenas dois pontos de vista ou interpretações sobre a cruz têm recebido muito apoio entre o professo povo de Deus: um que afirmou que a expiação foi realizada para tornar segura a salvação de todo aquele que crê; o outro que pressupunha que a expiação foi feita a fim de tornar possível a salvação de todos os homens. A primeira é a visão estritamente Calvinista; a última, a Arminiana. Mesmo aqui, a diferença não era apenas de um dos termos, mas da verdade contra o erro. A primeira é definida e explícita; a outra, indefinida e intangível. Uma afirma uma expiação que na verdade expia (ou seja, Deus totalmente satisfeito em relação àqueles em cujo nome ela foi feita); a outra caracteriza uma expiação que consistiu em uma triste falha, na medida em que a maioria da s pessoas em cujo nome deveria ser oferecida, não obstante, perecem. O corolário lógico e inevitável de uma é uma satisfação, por causa do triunfante Salvador; a outra (se fosse verdadeira) conduziria, inevitavelmente, a um desapontamento, por causa do derrotado Salvador. A primeira interpretação foi ensinada por homens como Wickcliff, Calvino, Latimer, Tyndale, Bunyan, Owen, Dodderidge, Jonathan Edwards, Toplady, Whitefield, Spurgeon, etc. Esta última por homens que, como teólogos, não eram dignos de desatar os seus sapatos.
A Questão do Pecado Foi Finalmente Resolvida na Cruz?
É indescritivelmente triste que a morte expiatória do Senhor Jesus Cristo — o evento mais maravilhoso que já aconteceu ou ocorrerá — tenha sido feito ocasião de disputa e controvérsia. Que isso tem sido assim, oferece um exemplo terrível da depravação humana. Tanto mais, que ao longo dos séculos desta era Cristã, algumas das batalhas teológicas mais calorosas têm sido travadas sobre a verdade vital da expiação.
Falando em termos gerais, apenas dois pontos de vista ou interpretações sobre a cruz têm recebido muito apoio entre o professo povo de Deus: um que afirmou que a expiação foi realizada para tornar segura a salvação de todo aquele que crê; o outro que pressupunha que a expiação foi feita a fim de tornar possível a salvação de todos os homens. A primeira é a visão estritamente Calvinista; a última, a Arminiana. Mesmo aqui, a diferença não era apenas de um dos termos, mas da verdade contra o erro. A primeira é definida e explícita; a outra, indefinida e intangível. Uma afirma uma expiação que na verdade expia (ou seja, Deus totalmente satisfeito em relação àqueles em cujo nome ela foi feita); a outra caracteriza uma expiação que consistiu em uma triste falha, na medida em que a maioria da s pessoas em cujo nome deveria ser oferecida, não obstante, perecem. O corolário lógico e inevitável de uma é uma satisfação, por causa do triunfante Salvador; a outra (se fosse verdadeira) conduziria, inevitavelmente, a um desapontamento, por causa do derrotado Salvador. A primeira interpretação foi ensinada por homens como Wickcliff, Calvino, Latimer, Tyndale, Bunyan, Owen, Dodderidge, Jonathan Edwards, Toplady, Whitefield, Spurgeon, etc. Esta última por homens que, como teólogos, não eram dignos de desatar os seus sapatos.
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